Greve no metrô adiada

Greve no metrô adiada: suspensão da decisão de greve por hora da 48, suspensa por mecânicos do trem, que protestaram contra o fechamento de bilheteiras no metrô de Londres, foi suspensa. O secretário-geral do RMT, Mick Cash, anunciou que decidiu retomar as negociações sobre uma chamada da direção do TfL. Afirmando que as condições da união como um certo dinheiro, o TfL argumentou que o acordo deve tomar medidas.

Houve duas greves separadas no metrô de Londres este ano, que durou 48 horas em fevereiro e abril. O motivo da greve é ​​o fato de a Transport for London querer fechar quase todas as bilheterias e designar funcionários para atendimento ao cliente. O RMT, o sindicato dos maquinistas, argumenta que isso levará a demissões forçadas, mas de acordo com executivos da TfL, mudanças são feitas dentro da estrutura do programa de modernização e nenhum funcionário será forçado a ser demitido. Segundo a instituição, apenas 3 dos ingressos são vendidos em bilheterias graças a sistemas eletrônicos como o metrô e o Oyster.

Phil Hufton, diretor da operação do metrô de Londres, disse que o ato de parar foi “desnecessário, e que eles mantiveram todas as suas promessas ao sindicato, incluindo minha demissão forçada.

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