Devido ao gargalo financeiro entrado pela italiana Astaldi, as negociações de venda de 33 por cento das ações da Yavuz Sultan Selim Bridge para o grupo chinês foram atrapalhadas no ajuste cambial nos pedágios.
Entrevistas entre a Astaldi, um dos sócios da Yavuz Sultan Selim Bridge, e o consórcio chinês, que ele discutiu como parte das vendas de ações da 33, foram bloqueadas pelas discussões sobre pedágios.
Astaldi e seu sócio turco İçtaş estão se reunindo com investidores chineses sob a liderança de um grupo do China Merchants Group, segundo a notícia de que a Bloomberg se baseou em 4 fontes sobre o assunto. O foco das negociações é a venda de 33 por cento da construtora italiana Astaldi na ponte Yavuz Sultan Selim, que está presa em dinheiro. A potencial venda de algumas das ações conjuntas da İçtaş da Turquia também está em discussão.
A Bloomberg afirma que todas as partes envolvidas na venda da ponte solicitaram ao governo que faça o reajuste tarifário feito uma vez ao ano, quatro vezes a cada trimestre, no cálculo das tarifas de pedágio. Assim, as partes pretendem limitar o efeito de possíveis flutuações da lira turca.
De acordo com o contrato, a tarifa de pedágio da Ponte Yavuz Sultan Selim inclui a seguinte frase: “A cotação do dólar do dia 1º de janeiro é tomada como base, convertida em TL e tem validade de um ano”.
Na ponte Yavuz Sultan Selim, a taxa de pedágio é de 3 dólares + IVA para carros.
2.5 BILHÃO EURO É DOCUMENTO DE CRÉDITO
Em maio, Astaldi afirmou que a reunião com investidores em maio exigiu um aumento de 350 milhões de euros para o aumento de capital e a venda de ativos estava na agenda.
Outra opção na mesa para Astaldi é a transferência das ações para o sócio turco İçtaş, uma vez que Astaldi enfrentava dificuldades devido aos empréstimos em moeda estrangeira que levaram à consideração da venda das ações na ponte. Bloomberg afirma que essas negociações estão bloqueadas em seu relatório com base em duas fontes.
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