Explicando que compartilhará vários materiais trazidos da superfície lunar com pesquisadores estrangeiros, a China deu o primeiro passo nesse sentido. Sete semanas após o satélite chinês pousar na Lua, a Agência Espacial Nacional Chinesa em Pequim anunciou as regras para pesquisas conjuntas com cientistas estrangeiros. Na declaração, cedendo e devolvendo como custódia, foram determinados os procedimentos a serem feitos em relação às amostras da Lua e a troca de descobertas científicas.
O vice-diretor do Programa Lunar da Agência Espacial, Pei Zhaoyu, afirmou que diplomatas, incluindo membros da União Europeia, foram convidados para o centro de Pequim, onde amostras da Lua foram encontradas e examinadas. Como se sabe, a espaçonave Chang'e-5 pegou 1.731 gramas de pedras do planeta de nosso planeta e as trouxe para a Terra.
Pela primeira vez em 40 anos, amostras da Lua foram trazidas à Terra. A China alcançou tal desempenho como o terceiro país espacial depois dos EUA e da União Soviética. Além disso, como essas amostras são mais recentes do que as coletadas anteriormente, a pesquisa sobre elas fornecerá uma oportunidade para esclarecer aspectos ocultos da atividade vulcânica e da história da Lua.
Fonte: Rádio Internacional da China
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