VW fará parceria com duas empresas chinesas para reduzir os preços das baterias

VW fará parceria com duas empresas chinesas para reduzir os preços das baterias
VW fará parceria com duas empresas chinesas para reduzir os preços das baterias

A gigante automotiva alemã Volkswagen anunciou que concordou em formar duas empresas conjuntas com parceiros chineses para fortalecê-la no campo de baterias elétricas. Como se sabe, a China, o maior mercado automóvel do mundo, tornou-se o maior mercado mundial nesta área graças à sua política de promoção da produção de carros elétricos.

A VW, que mais do que quadruplicou suas vendas de veículos elétricos na China em um ano, espera vender 2025 milhão de unidades de veículos de energia nova neste país até 1,5. O Grupo VW, que pretende fortalecer sua posição neste campo e se assegurar no fornecimento de baterias, anunciou em comunicado que estabelecerá duas empresas conjuntas com as empresas chinesas Huayou Cobalt e Tsingshan Group.

Com sede em Wolfsburg, na Alemanha, a empresa afirmou que, graças a essas duas parcerias, o custo de cada bateria será reduzido em 30 a 50 por cento no futuro. Um dos parceiros chineses, a Huayou, é especializado em materiais para baterias de íon-lítio, enquanto a Tsingshan é uma gigante na área de níquel e aço inoxidável.

As primeiras joint ventures a serem estabelecidas entre a VW e essas duas empresas serão estabelecidas em conjunto na Indonésia. A primeira joint venture atuará na produção de níquel e cobalto, os dois metais necessários para a fabricação de baterias. A segunda empresa parceira será estabelecida apenas em parceria com a Huayou e se especializará na purificação dessas duas matérias-primas.

A VW já havia anunciado seu investimento de mais de 2 bilhões de euros na China em 2020. Ele dividiria essa quantia pela metade entre uma empresa de automóveis e um fabricante local de baterias chamado Gotion High-Tech. A VW anunciou há um ano que havia assinado um contrato de dez anos com um grupo chinês chamado Ganfeng para fornecer lítio.

Fonte: Rádio Internacional da China

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