Projeto de trem do fim do mundo de alta velocidade que pode lançar mísseis nucleares da China

Projeto de trem do fim do mundo de alta velocidade que pode lançar mísseis nucleares da China
Projeto de trem do fim do mundo de alta velocidade que pode lançar mísseis nucleares da China

Uma equipe liderada por Yin Zihong, professor associado de engenharia civil da Southwest Jiaotong University, na província de Sichuan, investigou o uso de trens de alta velocidade para transportar e lançar armas nucleares.

De acordo com o South China Morning Post, os resultados da equipe mostraram que os veículos ferroviários de alta velocidade são mais adequados para esse tipo de trabalho do que as tecnologias tradicionais de transporte.

De acordo com o relatório do Independent Turkish, a declaração da equipe incluiu as declarações: "Em comparação com as ferrovias usadas no transporte de cargas pesadas, os trens de alta velocidade funcionam mais suavemente":

“Isso significa que a mobilidade, segurança e ocultação de veículos militares em trens de alta velocidade serão mais possíveis.”

Os trens de alta velocidade na China viajam a uma velocidade média de 350 quilômetros por hora. Esses veículos são compostos por 60 vagões, cada um pesando aproximadamente 16 toneladas.

A ideia de usar ferrovias para transportar e implantar armas nucleares não é nova. Sabe-se que os EUA e a URSS também avaliaram tais práticas durante a Guerra Fria. No entanto, o conceito foi reconsiderado nos últimos anos por países como China e Coreia do Norte.

À luz da nova pesquisa, afirma-se que os planos da China incluem o transporte de mísseis balísticos intercontinentais DF-80 com capacidade nuclear, cada um pesando 41 toneladas.

Segundo alguns especialistas, não é incomum que o país considere transportar ou mesmo lançar esses mísseis pesados ​​com alcance de cerca de 14 quilômetros por via férrea. O progresso que o país tem feito na tecnologia ferroviária é notável.

O gigante asiático conseguiu construir uma rede ferroviária de alta velocidade de mais de 20 mil quilômetros em menos de 40 anos e se tornou de longe o número um do mundo, superando Japão e Espanha.

Mas a China não está em uma posição tão pretensiosa quando se trata de ogivas nucleares. Estima-se que o país tenha atualmente cerca de 350 ogivas nucleares.

É por isso que está muito atrás dos Estados Unidos e da Rússia, que se acredita terem 5 e 428 ogivas nucleares, respectivamente.

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