Anunciadas as 'empresas mais bem administradas' da Turquia

Anunciadas as 'empresas mais bem administradas' da Turquia
Anunciadas as 'empresas mais bem administradas' da Turquia

O programa 'Best Managed Companies' implementado pela Deloitte Private em 45 países anunciou os vencedores de 2022 na Turquia. Este ano, 4 das empresas que se inscreveram no programa foram premiadas.

Foram anunciadas as empresas premiadas no âmbito do programa 'Best Managed Companies', que decorreu pela quarta vez este ano pela Deloitte Private na Turquia. No âmbito do programa implementado em 45 países em todo o mundo; Foram avaliadas as candidaturas de empresas não públicas com um volume de negócios anual superior a TL 70 milhões, estabelecidas há pelo menos cinco anos, empregando 25 ou mais pessoas, controladas por cidadãos turcos e estabelecidas na Turquia. Após avaliações detalhadas dos coaches da Deloitte, os finalistas foram avaliados por um júri independente.

Batu Aksoy (CEO e presidente da Aksoy Holding), Hakan Aygen (gerente geral adjunto da TSKB), İpek Ilıcak Kayaalp (Rönesans Presidente titular do Conselho de Administração), Metin Sitti (Presidente da Koç University) e Orhan Turan (Presidente do Conselho de Administração da TÜSİAD), o júri examinou as empresas candidatas sob quatro tópicos principais: estratégia, competência e inovação, cultura e dedicação, governança e finanças.

Na sequência da avaliação do júri, a Borusan CAT, a Norm Holding, a Yeşilova Holding e a ABC Deterjan foram consideradas merecedoras do prémio 'Best Managed Companies'.

Orientação para empresas locais

O líder privado da Deloitte, Özgür Öney, afirmou que pretende orientar as empresas a atingirem seus objetivos, aplicando corretamente os princípios de boa gestão com este programa, que é realizado pela quarta vez na Turquia. Öney disse que com este programa pretende-se sensibilizar as empresas sobre os seus processos de gestão, e afirmou: “Pretendemos revelar as histórias de empresas turcas que contribuem para a economia do nosso país e que se diferenciam com este contributo. Pensamos que estas histórias podem servir de exemplo para muitas empresas nacionais e internacionais.”